Edvaldo Nascimento
Iniciou sua carreira no final dos anos 70, ocupando desde então um lugar de destaque no cenário musical do seu Estado (Piauí/Brasil) e de reconhecimento no eixo Rio-São Paulo.
É, reconhecidamente, uma das maiores expressões da música piauiense. Edvaldo Nascimento faz parte, de perto, do período explosivo do surgimento do rock nacional no Rio de Janeiro, no começo dos anos 80. A temporada carioca possibilitou a ele participar de grandes eventos nacionais, a exemplo dos Projetos Pixinguinha, Seis e Meia e o RioCult, além de ter tocardo com artistas como Djavan, João Penca, Zizi Possi, Victor Ramil, Celso Blues Boy, Barão Vermelho, Lô Borges e outros.
Com o lançamento de seu primeiro CD, "Coração Quente" (2000), Edvaldo Nascimento relembrou suas raízes piauienses, homenageou artistas do povo, como a folclórica Maria da Inglaterra, de quem gravou a curiosa canção popular “O peru rodou”, de grande aceitação no cancioneiro popular do Piauí, e ainda musicou um poema inédito de Torquato Neto.
Agora, o novo CD de Edvaldo Nascimento “Eu sou todo escuro e sou o clarão” registra a consistência e muita variedade rítmica, a força extremamente personalística de sua guitarra e de seus solos bem desenhados.
Página: Edvaldo Nascimento no Bem Cultural
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Lokua kanza
Nascido em Bukavu, na República Democrática do Congo (ex-Zaire), em 1958, Lokua Kanza aprendeu a cantar em coros da igreja e a tocar guitarra nos conjuntos de rumba do Zaire. Na adolescência, passou a tocar guitarra nas chamadas rumba bands.
Com o lançamento de seu primeiro disco "Lokua Kanza" (1993), transformou-se num dos expoentes da música africana no mundo, após os dois grandes concertos no Auditorium dês Halles, no centro de Paris. Em 2005, lançou "Plus Vivant".
Lokua Kanza tem na suavidade de suas canções ao autêntico ritmo soukouss, a solidificação da imagem de um artista de múltiplos talentos: um cantor, compositor e arranjador preciso.
Famoso por misturar ritmos de diversas partes do mundo, já deixou sua marca também na Música Popular Brasileira, em parceria com Vanessa da Mata, Ney Matogrosso, Chico César e Ana Carolina.
Lokua Kanza é francês de origem africana e é considerado um artista muito versátil, permutando entre criações engajadas, divertidas e poéticas, que se confere nos discos "Toyebi Té" e "Wapi Yo".
Site Oficial: http://www.lokua-kanza.com/index_fr.html
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Negra Li
A rapper Negra Li (nome artístico de Liliane de Carvalho) nasceu em São Paulo/Brasil, no dia 17 de setembro de 1979, é considerada uma das musas do rap nacional, com sua bela voz de contralto. Filha de uma professora do município de São Paulo, ela é atriz, cantora, dançarina e solista do coral da Universidade de São Paulo.
Ainda assim, a estudante de música e piano, tinha planos de seguir a carreira de modelo.
Negra Li começou a se interessar pela música ainda na infância, quando cantava hinos da igreja evangélica. Na adolescência, imitava Whitney Houston e descobriu a black music. Aos 16 anos, identificava-se com o rap.
A cantora paulista iniciou sua carreira musical com o grupo de rap RZO[1], fazendo depois uma parceria de sucesso com o rapper Helião, quando lançou o disco Guerreiro, Guerreira (em 2004).
Em 2006, estrelou o filme de Tata Amaral, "Antônia", que, no ano seguinte, foi transformado em seriado homônimo na TV Globo. Em 2009, participou do longa "400 contra 1", a História do Comando Vermelho, do diretor Caco Souza.
Atualmente, ela trabalha seu primeiro disco sloo CD "Negra Livre".
Site oficial: www.negrali.com.br
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